É bem verdade que há uma
polaridade inversa bem comum, que nos induz à estagnação e a resistir à
evolução. Ao tempo que temos uma força
propulsora criativa, uma restritiva surge espontaneamente como sabotagem ao que
queremos fazer.
Estudos dizem que isto
ocorreu ao homem numa mudança de comportamento provocado pela “queda do planeta”,
ou seja, acredita-se, e há fortes indícios, que há alguns milhões de anos
atrás, alguns choques de cometas provocaram um deslocamento do eixo da Terra,
mudando sua polarização, alterando os climas das regiões e todo o meio
ambiente, o que dizer de animais com características terrestres, encontrados
congelados por cientistas em profundas camadas de gelo.
Isto teria alterado também, as
fontes eletromagnéticas do corpo, que estão relacionadas com o planeta, o tempo
e o espaço, o que provocou uma mudança de comportamento e desenvolvimento nas
mentes da raça humana.
Por esta época e acontecimento
da mudança de polaridade no planeta, seria o narrado pela bíblia, como a “queda
do homem”, a mudança de mente.
Simbolizada pela mordida que Adão deu na maçã e passou a se sentir como
Deus, acreditando que não precisava mais de orientação, pois tinha acesso a
mais conhecimento e autonomia, ou seja, deixou o ego se instalar e se afastou
do Criador por vergonha. Esta narrativa
coincide com o que acontece normalmente com as pessoas.
Apesar da adversidade
provocada pela “queda”, surgia também a capacidade e a liberdade criativa do
ser humano usar sua intenção focada para criar e controlar os acontecimentos. Mas que, como todo oposto da polaridade,
desenvolveu-se também a capacidade adversa, o da estagnação.
Podemos dizer que quando a
mente não está sincronizada com o poder criativo universal, ela está em
consciência parcial, refém de si mesma, a mente reluta em voltar à fonte,
tornar-se novamente “consciente”.
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