quinta-feira, 29 de junho de 2017

Experiência 1 - DNA Fantasma



A experiência do físico, russo, Vladimir Poponim no início dos anos 90, estudou a relação entre o DNA humano e o material de que é feito o nosso mundo, pequenas partículas de energia que chamamos de fótons (pequenas partículas de luz).

A experiência constituiu em pegar um tubo de vidro, remover todo o ar, criando o que chamamos de vácuo, de maneira que não houvesse nada dentro do tubo.  Apesar de saber que tinha ainda as partículas de luz.

O físico, então, logo mediu as partículas para ver como ficaram distribuídas e se tinham espalhado pelo interior do tubo de vidro, ou se tinham acumulado no fundo do tubo.

Os resultados desta parte não foram surpreendentes, uma vez que os fótons tinham ficado espalhados no tubo completamente ao acaso.

Em outra parte da experiência, Vladimir Poponim colocou o DNA humano dentro do tubo e ao voltarem a medir os fótons, verificou que o DNA tinha provocado um alinhamento dos fótons, ou seja, o DNA estava a ter um efeito direto no material de que é feito o mundo.

Deduz-se então que, há algo dentro de nós que provoca alterações externas em campos de luz.

A segunda parte da experiência é ainda mais interessante, o cientista descobriu que quando o DNA foi removido do tubo, esperava-se que os fótons ficassem novamente distribuídos ao acaso, mais isto não aconteceu, os fótons continuaram alinhados.

A pergunta que se faz é: O que provocou este efeito? Por quê?

Não há nada na física ocidental que explique a razão daqueles fótons terem permanecido na mesma posição, a dedução maior é que as substâncias do nosso DNA comunicam-se diretamente com o material de que é feito o nosso mundo.

As quantidades de energia que estão na base de toda a matéria, comunica através de um campo, antes não reconhecido.

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