O objetivo da memória é de ser útil para produzir continuamente novas experiências, ideias, pensamentos e emoções, assim, promover o desenvolvimento da personalidade e da inteligência como um todo.
Precisamos enriquecer nossa
memória. Os pensamentos e as emoções do
presente têm que “morrer”, “morrendo”, descaracterizando-se, abrem espaços para
novas leituras da memória e para a produção de novos pensamentos criativos e boas
emoções.
A “morte” do presente é a
única possibilidade de expansão do próprio presente, do enriquecimento
consciente de continuidade de novas informações, logo, age como suporte para se
reagir a novas experiências.
Não se sabe ao certo onde
ficam armazenadas as memórias, isso ainda não foi identificado no cérebro, onde
as pessoas acham que ficam armazenadas. As memórias podem estar localizadas em três
partes: no subconsciente, das coisas vividas e experimentadas; no coração, isso
mesmo, o coração apresenta tecidos nervosos em sua parte superior com pelo
menos 40.000 neurônios, o que se estima que ele tenha ações de pensar, emitir
mensagens para o cérebro e guardar memórias; o DNA, que apresenta em sua estrutura registros de memórias ancestrais até recentes. E todas são registradas de forma involuntária, como um histórico para a eternidade.
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