Numa experiência militar, pegaram o DNA de tecido da boca de um doador e colocaram este DNA num aparelho que media os seus efeitos numa divisão do edifício onde estavam, enquanto o doador estava numa outra divisão do mesmo edifício, ou seja, deixaram o DNA num andar, enquanto o doador estava no outro.
O que fizeram foi sujeitar o voluntário àquilo a que chamam "estimulação emocional", que provocaria emoções genuínas de alegria, tristeza, medo, fúria, para depois medirem o DNA que estava em outro ambiente, para ver, este era afetado pelas emoções do doador.
O que descobriram foi que enquanto o doador estava a passar pelos seus altos e baixos emocionais, numa divisão, o DNA também passava pelos mesmos altos e baixos, noutra divisão, precisamente ao mesmo tempo.
Um outro doutor, chamado Clive Baxter, fez uma experiência parecida. O doador estava em Los Angeles e a amostra de seu DNA estava em Phoenix, Arizona, ou seja, mais de 600 km de distância e os efeitos foram precisamente simultâneos.
Logo, deduzimos que permanecemos conectados ao DNA mesmo a distâncias e que nos comunicamos através das nossas emoções. Chamamos a isto "energia não local", ou seja, através da emoção pode-se manifestar em qualquer lugar a qualquer momento, uma vez que essa energia não precisa viajar do ponto A ao ponto B.
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